Qual era o perfil de nossos soldados e como foi seu treinamento?
Pouquíssimos soldados profissionais, com longo tempo de serviço, foram aproveitados. Metade dos oficiais subalternos eram reservistas, e também cerca de metade dos efetivos eram recém-recrutados (a maioria oriunda da zona rural e com baixos níveis de saúde e educação). A maior parte do oficialato da ativa conseguiu escapar do envio para a guerra. Justamente os mais pobres e menos instruídos, com poucos contatos sociais influentes que lhes permitissem se evadir, é que foram recrutados. Como admitiu o chefe do Estado-Maior da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ao embarcar no navio que levaria nosso primeiro escalão de combatentes para a Europa: "A bordo, só estavam os que não conseguiram escapar". Dos 25 mil homens enviados para a luta, menos de 1.500 eram voluntários. A artilharia teve oportunidade de treinar aqui no Brasil usando o mesmo tipo de material que seria empregado na linha de frente, mas a infantaria não teve a mesma sorte. Dos três regimentos de infantaria enviados, apenas um recebeu treinamento condizente com a realidade da luta que seria travada (treino esse quase todo feito por instrutores norte-americanos). Os outros, como admitiu o próprio comandante da FEB, partiram do Brasil "praticamente sem instrução". Pior ainda, a FEB jamais realizou um treino em conjunto, que permitisse detectar falhas na sincronização das manobras.
Qual foi o grande feito do Brasil durante a Segunda Guerra?
Houve vários. Por ordem de importância, eu cito os seguintes: ter servido como ponte aérea para o envio de grandes aeronaves dos EUA para todas as frentes de batalha; fornecer alimentos e matérias-primas para o esforço industrial norte-americano; cooperar com o patrulhamento do Atlântico e ajudar a impedir o tráfego de navios e submarinos do Eixo naquela área; e disponibilizar uma divisão de infantaria para lutar na Itália. No contexto italiano de operações, gostaria de destacar dois grandes feitos da FEB. O primeiro é a tomada de Montese, em 14 de abril de 1945, que praticamente salvou o dia. Tratava-se do primeiro dia da Ofensiva da Primavera, o esforço final para acabar com a guerra na Itália. A tomada de Montese atraiu para a área da FEB a maior parte do fogo defensivo de artilharia do inimigo, aliviando consideravelmente a pressão sobre a 10.ª Divisão de Montanha, que liderava a ofensiva. O segundo é a captura em combate da 148.ª Divisão de Infantaria alemã e dos remanescentes das Divisões Itália e Monte Rosa (que constituíam o chamado Exército da Ligúria, última formação importante ainda em condições de combater na Itália). A captura dessas formações ajudou a apressar o fim da guerra na Itália, que se deu poucos dias depois.
Como foi o retorno dos pracinhas brasileiros? Como eles foram recebidos em nosso país?
A recepção foi eufórica, fazendo dos veteranos da FEB pessoas muito prestigiadas. Contudo, essa euforia durou pouco, e aos ex-combatentes restou uma rotina penosa de readaptação à realidade da vida civil, nem sempre possível para muitos. Traumas psicológicos de todo tipo e a rotina da luta pela sobrevivência no mercado de trabalho dificultaram o retorno de milhares de brasileiros que estiveram nos campos de batalha à vida normal. As primeiras leis de amparo aos ex-combatentes só foram aprovadas em 1947. Além disso, na ânsia de se livrarem da FEB, tida como politicamente não-confiável pelo presidente Vargas, os pracinhas foram rapidamente desmobilizados sem que tivessem se submetido a exames médicos, que mais tarde seriam fundamentais para que obtivessem pensões e auxílios no caso de doenças ou ferimentos adquiridos no front. Para provar incapacidade decorrente do serviço na linha de frente e, assim, receber as pensões, os pracinhas tiveram de se submeter a todo tipo de vexames e sacrifícios, os quais seriam dispensáveis se sua desmobilização tivesse ocorrido de forma racional e planejada. Ao longo do tempo, várias leis de apoio aos ex-combatentes foram sendo promulgadas, até chegarmos à famigerada Lei da Praia, criada nos anos 60. De acordo com essa lei, qualquer pessoa que tivesse sido enviada à "zona de guerra" teria direito aos auxílios, pensões e promoções que estavam sendo reservados para aqueles que, de fato, foram à Itália. Mas acontece que, em todo o litoral do Brasil, vias navegáveis e cidades economicamente importantes se encontravam dentro dessa "zona de guerra". Dessa forma, o sujeito que estava de sentinela num fox hole (abrigo individual) nos Montes Apeninos, suportando temperaturas subárticas e todos os riscos de morte e invalidez, estava na "zona de guerra" tanto quanto o bancário ou o PM que havia sido transferido para uma cidade litorânea do Brasil. Ou seja, se essa lei auxiliou de fato os ex-combatentes, beneficiou também um enorme conjunto de servidores públicos, civis e militares que, ainda hoje, gozam de polpudas pensões, que fazem deles autênticos "marajás" entre os aposentados do serviço público.
Brasil nas Guerras Mundiais
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA
Os Generais da Divisão Brasileira: Zenóbio da Costa, Mascarenhas de Moraes e Cordeiro de Farias, no desfile da Divisão Expedicionária no Rio de Janeiro, em 24 de maio de 1944
Poema do poeta russo Konstantin Simonov e desenho a nanquim de A. C. Motta, divulgado entre os componentes da FEB.
Espere por mim...
24 de maio de 1944 – Desfile da Divisão Expedicionária Brasileira, no Rio de Janeiro, antes do embarque para a Europa. Capitão Tácito Theóphilo à frente do batalhão saúda a Bandeira Nacional e o Presidente Getúlio Vargas.
Desfile da Divisão Expedicionária Brasileira, no Rio de Janeiro
Imagens do desfile - à frente o Capitão Tácito Theóphilo, que se tornaria, no Governo Geisel, Ministro do Estado Maior das Forças Armadas.
Espere por mim...
Espere por mim que voltarei!
Mas é preciso que espere com fé
e de todo o coração!
Espere por mim
na tristeza infindável dos dias de chuva.
Espere por mim
nas horas uivantes em que a neve cai.
Espere por mim
na ânsia sufocante que vem do calor.
Espere por mim
mesmo que todas as outras
que esperam por outros
já tenham cessado de esperar...
Espere por mim.
Espere, sim,
que hei de enfrentar a morte...
mas voltarei!
Konstantin Simonov
Mas é preciso que espere com fé
e de todo o coração!
Espere por mim
na tristeza infindável dos dias de chuva.
Espere por mim
nas horas uivantes em que a neve cai.
Espere por mim
na ânsia sufocante que vem do calor.
Espere por mim
mesmo que todas as outras
que esperam por outros
já tenham cessado de esperar...
Espere por mim.
Espere, sim,
que hei de enfrentar a morte...
mas voltarei!
Konstantin Simonov
A Insígnia da FEB
A insígnia da FEB é formada por uma cobra verde que está fumando um cachimbo, sobre um fundo amarelo. Em cima da figura da cobra está escrito BRASIL em branco sobre um fundo azul. O contorno do emblema é em vermelho (na insígnia original não havia a inscrição FEB como na apresentada acima). O significado de tudo isso: o fundo amarelo, a cobra verde, as letras brancas e o o fundo do letreiro em azul, representam as cores da bandeira; a borda vermelha significa a guerra. A cobra fumando foi o símbolo escolhido em resposta a um repórter carioca que dizia " é mais fácil a cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra"
Atualidade: Heróis brasileiros da II Guerra Mundial ministram aula para oficiais
A Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica (EAOAR), dando continuidade à sua missão de preparar e habilitar os futuros oficiais superiores da Força Aérea Brasileira, recebeu, nesta segunda feira (06/12/10), o Major-Brigadeiro-do-Ar Rui Barbosa Moreira Lima e o Major-Brigadeiro-do-Ar José Rebelo Meira de Vasconcelos, ambos pilotos do 1º Grupo de Aviação de Caça, que combateram nos céus da Itália durante a II Grande Guerra, para ministrarem palestra aos Capitães-Alunos da 2ª Turma de 2010 sobre o tema “A FAB na Segunda Guerra Mundial”.
Coroando o final da Disciplina de Emprego das Forças Armadas, o Major-Brigadeiro-do-Ar Moreira Lima e o Major-Brigadeiro-do-Ar Meira brindaram os alunos com a narrativa de fatos e experiências pessoais que marcaram a história da FAB e do Brasil.
Ao término da palestra, os alunos puxaram o tradicional grito “ Adelphi” e entoaram a canção “Carnaval em Veneza” como deferência aos bravos atos dos nossos herois de guerra, testemunhas vivas e protagonistas do batismo de fogo da FAB.
Adelphi: Cerimonial empregado para reverenciar os pilotos de caça da Força Aérea Brasileira que pereceram nos céus da Itália, e também para marcar eventos de excepcional relevância para a Aviação de Caça ou para a Força Aérea Brasileira
Coroando o final da Disciplina de Emprego das Forças Armadas, o Major-Brigadeiro-do-Ar Moreira Lima e o Major-Brigadeiro-do-Ar Meira brindaram os alunos com a narrativa de fatos e experiências pessoais que marcaram a história da FAB e do Brasil.
Ao término da palestra, os alunos puxaram o tradicional grito “ Adelphi” e entoaram a canção “Carnaval em Veneza” como deferência aos bravos atos dos nossos herois de guerra, testemunhas vivas e protagonistas do batismo de fogo da FAB.
Adelphi: Cerimonial empregado para reverenciar os pilotos de caça da Força Aérea Brasileira que pereceram nos céus da Itália, e também para marcar eventos de excepcional relevância para a Aviação de Caça ou para a Força Aérea Brasileira
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Atualidade: MUSAL Inaugura Exposição "A FAB na Guerra" e Recebe Aeronave da EMBRAER
Sexta-feira (19 de novembro de 2010), o Museu Aeroespacial inaugurou a exposição “A FAB na Guerra”, que reúne peças originais da Segunda Guerra Mundial, imagens de vídeo, cenografia e elementos interativos que evidenciam a participação do Brasil no conflito, pela atuação da Força Aérea Brasileira na defesa da democracia e liberdade, bem como destaca o relevante papel da FAB nas Forças de Paz da ONU.
A seguir, as autoridades civis e militares, dentre elas, o Ten Brig Vilarinho, Diretor do Instituto Histórico e Cultural da Aeronáutica (INCAER), o Major Brig Picchi, Comandante do 3º Comando Aéreo Regional (III COMAR), o Ten Brig Leite, Comandante da Escola Superior de Guerra (ESG), representando o Comandante da Aeronáutica, assistiram a incorporação do protótipo da Aeronave EMBRAER ERJ 140, que foi doada ao Museu Aeroespacial pela EMBRAER.
Segundo o Brig. do Ar Márcio Bhering Cardoso, Diretor do Museu Aeroespacial, a EMBRAER é importante parceira, colaborando com o MUSAL para divulgar a cultura aeronáutica.
Os dois eventos tiveram a presença de veteranos brasileiros na II Guerra Mundial, como o Major Brigadeiro José Rebelo Meira de Vasconcelos, e o Tenente José Varela.
A seguir, as autoridades civis e militares, dentre elas, o Ten Brig Vilarinho, Diretor do Instituto Histórico e Cultural da Aeronáutica (INCAER), o Major Brig Picchi, Comandante do 3º Comando Aéreo Regional (III COMAR), o Ten Brig Leite, Comandante da Escola Superior de Guerra (ESG), representando o Comandante da Aeronáutica, assistiram a incorporação do protótipo da Aeronave EMBRAER ERJ 140, que foi doada ao Museu Aeroespacial pela EMBRAER.
Segundo o Brig. do Ar Márcio Bhering Cardoso, Diretor do Museu Aeroespacial, a EMBRAER é importante parceira, colaborando com o MUSAL para divulgar a cultura aeronáutica.
Os dois eventos tiveram a presença de veteranos brasileiros na II Guerra Mundial, como o Major Brigadeiro José Rebelo Meira de Vasconcelos, e o Tenente José Varela.
Canções dos Pracinhas
Esta postagem procura lembrar algumas das canções que nossos pracinhas cantavam enquanto estavam na Itália. A maioria são canções italianas, mas existem também algumas em português.
10 - Canção do Expedicionário
1 - Arrivederci Roma
2- Lili Marlene
3 - Mamma
4 - Mia Gioconda
5 - Santa Lucia
6 - Toma a Surriento
7 - Firenza Sogna
8 - Funiculi Funicula
9 - Carnaval em Veneza
Passei o Carnaval em Veneza
Levando umas "bombinhas" daqui
Caprichei bem o meu mergulho
Foi do barulho, o alvo eu atingi
Bombinhas - Duas bombas de demolição de 500 lb por avião
A Turma de lá - Os alemães
Jambock - Nome de código do 1º Grupo de Aviação de Caça, na Itália - permanecendo até hoje aqui no Brasil
Flak - Iniciais de FLugzeug Abwehr Kanonen - Canhão de Defesa Anti-aérea alemão
Este é de quarenta - Calibre da FLAK, 40mm
Tem ponto cinquenta - Calibre das metralhadoras do P-47, 0.50 polegada (aproximadamente 12,5 mm)
Bug - Nome de código adotado por toda a Força Aérea aliada,durante a Segunda Guerra, para indicar qualquer avião no ar não identificado. (Após a identificação, se fosse inimigo, era identificado como Bandit)
SENTA A PÚA!! - Grito de Guerra do 1º, Grupo de Aviação de Caça
Estreifar - Jargão utilizado pelos pilotos para designar a manobra de varrer o solo atrás de alvos após as missões de bombardeio
Levando umas "bombinhas" daqui
Caprichei bem o meu mergulho
Foi do barulho, o alvo eu atingi
BINGO!!!!
A Turma de lá atirava
Atirava sem cessar
E o pobre " jambock" pulava
Pulava e gritava sem desanimar
Assim:
Flak, Flak, este é de quarenta
Flak, Flak, tem ponto cinquenta
Atirava sem cessar
E o pobre " jambock" pulava
Pulava e gritava sem desanimar
Assim:
Flak, Flak, este é de quarenta
Flak, Flak, tem ponto cinquenta
Um " Bug" aqui um "Bug" lá
Um "Bug" aqui um "Bug lá
SENTA A PÚA minha gente
Que ainda temos que estreifar
Um "Bug" aqui um "Bug lá
SENTA A PÚA minha gente
Que ainda temos que estreifar
10 - Canção do Expedicionário
Você sabe de onde eu venho ? Venho do morro, do Engenho, Das selvas, dos cafezais, Da boa terra do coco, Da choupana onde um é pouco, Dois é bom, três é demais, Venho das praias sedosas, Das montanhas alterosas, Dos pampas, do seringais, Das margens crespas dos rios, Dos verdes mares bravios Da minha terra natal. Por mais terras que eu percorra, Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá; Sem que leve por divisa Esse "V" que simboliza A vitória que virá: Nossa vitória final, Que é a mira do meu fuzil, A ração do meu bornal, A água do meu cantil, As asas do meu ideal, A glória do meu Brasil. Eu venho da minha terra, Da casa branca da serra E do luar do meu sertão; Venho da minha Maria Cujo nome principia Na palma da minha mão, Braços mornos de Moema, Lábios de mel de Iracema Estendidos para mim. Ó minha terra querida Da Senhora Aparecida E do Senhor do Bonfim! Por mais terras que eu percorra, Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá; Sem que leve por divisa Esse "V" que simboliza A vitória que virá: Nossa vitória final, Que é a mira do meu fuzil, A ração do meu bornal, A água do meu cantil, As asas do meu ideal, A glória do meu Brasil. | Você sabe de onde eu venho ? E de uma Pátria que eu tenho No bôjo do meu violão; Que de viver em meu peito Foi até tomando jeito De um enorme coração. Deixei lá atrás meu terreiro, Meu limão, meu limoeiro, Meu pé de jacarandá, Minha casa pequenina Lá no alto da colina, Onde canta o sabiá. Por mais terras que eu percorra, Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá; Sem que leve por divisa Esse "V" que simboliza A vitória que virá: Nossa vitória final, Que é a mira do meu fuzil, A ração do meu bornal, A água do meu cantil, As asas do meu ideal, A glória do meu Brasil. Venho do além desse monte Que ainda azula o horizonte, Onde o nosso amor nasceu; Do rancho que tinha ao lado Um coqueiro que, coitado, De saudade já morreu. Venho do verde mais belo, Do mais dourado amarelo, Do azul mais cheio de luz, Cheio de estrelas prateadas Que se ajoelham deslumbradas, Fazendo o sinal da Cruz ! Por mais terras que eu percorra, Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá; Sem que leve por divisa Esse "V" que simboliza A vitória que virá: Nossa vitória final, Que é a mira do meu fuzil, A ração do meu bornal, A água do meu cantil, As asas do meu ideal, A glória do meu Brasil. |
Todo o tipo de embarcação envolvida na atuação do Brasil na 2ª Guerra Mundial
Descrição: USS Trumpeter (DE-180) em trânsito entre Pearl Harbor e o Canal do Panamá. Dezembro de 45 ou Janeiro de 46
Descrição: USS Cincinnati (CL-6) na companhia de outro cruzador classe Omaha
Descrição: USS Milwaukee (CL-5)
Descrição: USS Memphis (CL-13) a caminho de Nova York, 31 de Maio de 1934
Descrição: USS Omaha (CL-4) chegando no porto, 8 de Dezembro de 1923
Descrição: USS Marblehead (CL-12) visto do porto
Descrição: USS Thrush (AVP-3) por volta de 1943
Descrição: USS General W.A. Mann(AP-112), data e local desconhecidos
Descrição: Navio-transporte General W M Black (AP-135)
Descrição: USS Greene (AVD-13) configurado como Tênder, data
Descrição: 04 MAR 1944 - General T.H. Bliss (AP-131) próximo ao porto de São Francisco
Descrição: 18 JUL 1945 - O USS General M. C. Meigs (AP-116) chegando no porto do Rio de Janeiro trazendo os pracinhas de volta da Itália
Descrição: Navio-transporte General A. W. Greely (AP-141) em deslocamento, data e lugar desconhecido
Descrição: O navio SS Colombie antes da guerra ainda como transatlântico da Compagnie Générale Transatlantique, data e local desconhecidos
Descrição: O cruzador USS Milwaukee (CL-5) em Yokohama, Japão, 13 MAI 1929
Descrição: Navio-transporte General W. A. Mann (AP-112) navegando, data e lugar desconhecido
Descrição: Submarino italiano Barbarigo, 1940
Descrição: Coluna esq.: Bagé, Campos, Vital de Oliveira e Itagiba
Coluna dir: Buarque, Brasilóide, Porto Alegre e Baependy
Coluna dir: Buarque, Brasilóide, Porto Alegre e Baependy
Descrição: 22 OUT 1944 - Navio-transporte General W. A. Mann (AP-112) desembarcando tropas no porto de Hampton Roads
Descrição: Cruzador USS Memphis (CL-13), data e local desconhecido
Descrição: Transatlântico SS Colombie antes da guerra, ainda como navio de passageiros. Data e local desconhecido
Descrição: 01 JUL 1945 - Foto do cruzador Bahia tirada de um dirigível da U.S. Navy na costa brasileira
Descrição: 10 JAN 1933 - Cruzador USS Marblehead (CL-12) em navegação
Descrição: 22 MAR 1944 - Cruzador USS Cincinnati (CL-6) no porto de New York
Descrição: Cruzador USS Omaha (CL-4) em Port Bow, Data desconhecida
Descrição: Submarino Barbarigo em 1941
Descrição: 5 JUL 1944 - USS General M C Meigs (AP-116) ancorado em Newport News, Virginia (EUA) pouco antes de zarpar
Descrição: Submarino italiano Barbarigo em local desconhecido, 1941
Descrição: Destróier USS Greene (DD-266), foto tirada entre 1919-1922
Descrição: Navio-transporte USS General M C Meigs (AP-116). Data e local desconhecido
Descrição: Submarino Da Vinci sendo recebido com honras militares na Base Naval de Bordeaux, França
Descrição: O USS General W.A. Mann transportando um escalão da FEB em 1944
Descrição: 04 ABR 1944 - USS Barnegat (AVP-10) rumando para a costa do Brasil
Descrição: Submarino U-805 (tipo IXC/40) logo após sua rendição em 1945
Descrição: Tender USS Rockaway (AVP-29) dando apoio a um PBM Mariner, na costa da Bahia, 1945
Descrição: Tender USS Humboldt (AVP-21) dando apoio a um PBM Mariner na Bahia em 1945
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